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Banco

Moedas patacões circulavam na agência bancária de Nova Palmira

O desenvolvimento de Nova Palmira foi tamanho na época áurea que havia até uma agência bancária. O banco funcionava em uma casa que também foi dos avós de Romeu Schumann. O proprietário, segundo ele, era Luiz Ruchell. Depois do seu falecimento, a família de Romeu comprou o imóvel. “O meu avô já era falecido quando eu nasci, então não sei muito bem da história. O meu pai apenas comentava que a casa onde o meu avô também havia sediado um banco”, conta ele.

Morador até hoje de Nova Palmira, Romeu conhece a história de vários prédios. Sobre esse que recebeu o banco, afirma que foi construído há mais de 100 anos:  “Tem só um canto da casa ainda em pé, o restante desabou tudo”. Mesmo com o banco, a troca de mercadorias, principal forma de negociação, continuou por bastante tempo na localidade. Acontecia paralelamente aos pagamentos com as moedas da época, chamadas de patacões.

O banco também servia, segundo Germano Noll, para os comerciantes pagarem as "duplicatas" das mercadorias compradas no Caí, em Porto Alegre ou em São Leopoldo. Era, ainda, um lugar para os colonos guardarem o seu dinheiro, em uma espécie de conta poupança, mas sem rendimento de juros.