Se você já tem cadastro
Se você é novo por aqui
Você é
CLIENTE ANUNCIANTE
Incluir, mostrar e destacar a sua empresa, produtos e serviços. Inclui autorização para cadastrar eventos.
PROMOTOR DE EVENTOS
Cadastro para poder incluir eventos na agenda.
Deve ser no nome do promotor responsável pelo evento.
Banca Marchi Produtos Coloniais

Banca Marchi Produtos Coloniais

Telefone (54) 9 8446 5001
Como chegar
Banca Marchi Produtos Coloniais
BR-116, Galópolis
Fone: (54) 3284 1586 Whats: (54) 9 8446 5001
Horário de Funcionamento
Diariamente das 9h às 18h30
Serviços Oferecidos
  • 14688783761851876103.svg
    Cartão de crédito
  • 1468878949866955403.svg
    Sanitários
  • 1468879396633438989.svg
    Internet
  • 14689513661417713570.svg
    Adega
  • 14688713361915872524.svg
    Estacionamento
  • 14688740701485348954.svg
    Petiscos
  • 1632964269157353183.svg
    Pix

Banca Marchi acumula mais de 50 anos de história às margens da BR-116

A história da Banca Marchi, que vende produtos coloniais na beira da BR-116, em Galópolis, já acumula mais de cinco décadas. Luciane Marchi conta que seus avós, Avelino Marchi e Odila Marchi, cultivavam uva na propriedade e vendiam na banca em frente. “No início da década de 1970, meus avós colocaram um banquinho de madeira na beira da estrada, neste mesmo lugar onde está a banca, e começaram esse negócio”, conta Luciane Marchi, integrante da terceira geração e responsável por perpetuar a história da família. Na época, a rodovia nem se chamava BR-116.

Com o tempo, uma das filhas casou-se com o proprietário de uma vinícola, e então a banca passou a comercializar vinho, além da uva. Quando ficou viúva, Odila seguiu tocando o negócio sozinha. Depois de trabalhar um tempo como caminhoneiro, Leonor Marchi, pai de Luciane, decidiu ajudar a mãe na banca para ficar mais perto dos filhos. “Nesta época, a banca passou a oferecer mais produtos, eu tinha uma tia que fazia chimia, a nonna começou a vender o pão que ela fazia, fomos colocando as coisas da família”, relata Luciane.

Com 12 anos, ela começou a ajudar o pai e nunca mais saiu. Tinha três anos de idade quando uma chuva forte derrubou tudo, e lembra muito bem da banca caída e da família recomeçando do zero. “Eu tenho muitas lembranças. A minha avó faleceu aos 92 anos e acompanhou tudo, porque a casa é perto, dá para enxergar a banca. Eu lembro de chegar para trabalhar e vê-la sentada do lado de fora da casa, com a bengala, cuidando se todo mundo estava trabalhando”, conta.

Todo esse legado segue vivo na Banca Marchi, que oferece vinhos, suco de uva, cuca, salame, queijo, chimias, pão, biscoitos, bolachas caseiras e diversos alimentos em conserva. Nos dias de semana, a clientela é composta por caminhoneiros. E aos finais de semana, por turistas. “Posso dizer que 90% dos meus clientes são turistas. Apenas 10% são pessoas que estão passando pela estrada e decidem parar”, contabiliza. Os visitantes, acrescenta, compram tudo que têm relação com a Serra Gaúcha e que não conhecem, como copa, salame, queijo serrano, figada, entre outros produtos. Na safra, a fruta que deu início a essa história volta para a banca. “Estou pensando em ter um parreiral aqui perto, porque além de comprar a uva, os visitantes querem conhecer a parreira, colher”, diz ela. Os planos para o futuro, portanto, fazem parte da vida de Luciane junto da banca, o que indica que essa história de 50 anos ainda vai longe!

 

 

Como chegar