Mulino Cucina

Mulino Cucina oferece cozinha contemporânea com ingredientes e massas frescas

Foi na cozinha da casa dos pais que nasceu a paixão de Rodrigo Eberle Ferreira pela gastronomia. Adelar e Iara sempre gostaram de fazer comida em casa, e o filho, desde pequeno, ficava por perto. “No começo, eu só ficava olhando, perguntando, depois, conforme crescia, passei a ajudar. Meus pais sempre gostaram de receber bem e eu aprendi com eles”, relata.

Dali para a Escola de Gastronomia (UCS/ICIF), em 2009, e depois para o mercado, foi um movimento natural. O primeiro negócio de Rodrigo foi um restaurante a quilo, mas não era bem isso que ele queria. “Eu pretendia ter um restaurante para abrir à noite, com cardápio à la carte e estava procurando lugar quando surgiu a oportunidade”, lembra o chef. Ele recebeu uma ligação com a oferta de uma sala e, no dia 12 de dezembro de 2012, abriu o Mulino Cucina, focado em oferecer gastronomia contemporânea. "Eu sempre me preocupei em ter um menu que oferecesse um pouco de tudo e até hoje é assim, são vários elementos”, reforça.

Por algum tempo, diversas receitas do Mulino eram dos pais de Rodrigo. Com o passar dos anos, porém, algumas adaptações foram acontecendo. A mais recente foi em função da pandemia da Covid-19, quando ele optou por um cardápio que muda mensalmente. Tudo que é servido no Mulino é produzido lá dentro, desde pães e geleias até as massas, preparadas no momento em que o cliente pede o prato. “Só trabalhamos com massas frescas, feitas na hora, e todos os ingredientes também são sempre frescos”, reforça.

Esse cuidado, aliado ao talento de Rodrigo, resulta em pratos que ora são criados por ele, ora são receitas internacionais já consagradas. “Temos gastronomia francesa, peruana, italiana, é uma mescla de pratos e ideias, não temos o foco voltado para apenas uma cozinha”, explica. No inverno, desde 2015, também há sequência de fondue. Além de atender à la carte para o jantar, o Mulino também é um espaço para eventos variados e prepara almoço executivo para grupos fechados.

Para o jantar, Rodrigo recomenda reservar, para não correr o risco de ter que esperar. Porém, ressalta que a reserva não é obrigatória. “Temos 50 lugares divididos em 10 mesas, então quem não reservou, pode chegar aqui e não conseguir sentar na hora”, acrescenta. O sabor já está garantido não apenas pelo talento de Rodrigo, mas também pela paixão que ele tem pela cozinha. Uma grande prova disso é que apesar de trabalhar nela, todos os dias, ele almoça e janta em casa. “Eu faço as minhas refeições, como sempre vi meus pais fazerem”. Com tanto amor pela gastronomia, o prato servido com certeza será incrível.